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20 de outubro de 2010

Love, love, love.

O que é o amor e até que ponto amar é saudável? Eu conheço dois tipos de amor. O amor pelo mundo, pelas coisas que nos cercam, amor que é livre... Porque quem ama cuida, quem ama quer ver a pessoa/coisa amada bem, feliz.
Depois conheço o amor doente. Amor possessivo, amor onde tu decide o que é bom pra quem tu ama, sem se importar se é isso que a pessoa realmente quer. Amor que sufoca. Amor que machuca. Tomar decisões por outra pessoa, julgando que tu sabe o que é melhor para ela. Amor doente.
Agora... Até que ponto vai o amor que é livre e quando começa o amor que sufoca? Amar e ser amado, é algo realmente complicado. Não que não haja amor recíproco, mas não há amor igual, com a mesma intensidade, da mesma forma, das duas partes.

Quem ama de verdade, está satisfeito apenas em ter esse sentimento bom dentro de si, eu achei que isso não existisse, mas existe. Não é amor por um sujeito... Mas sim o amor que tu tem por ti, pela vida, por estar vivo dia após dia, tendo a chance de errar, de recomeçar sempre, tendo uma borracha ao lado, tendo chance de reescrever seus passos no grande livro da vida.
Não confunda amor com apego. Tudo que não é livre, é apego. Ciúmes, intriga, possessão, vingança... Não estão inclusos, definitivamente, no meu conceito de "Amor." Dizia Nietsche "Tudo aquilo que é feito por amor, está acima do bem e do mal." E eu concordo. Porque o que se faz por amor, não é ruim. As coisas ruins que nos fazem e/ou fazemos, é culpa do apego disfarçado de amor.

14 de novembro de 2009

I'm done.

Blá blá blá. Não aguento mais este drama barato, na verdade eu não tenho nada a escrever. Apenas não consegui terminar de ler um texto. Pois eu acho que existem coisas que precisam ser deletadas da vida das pessoas. Se tu te apega em algo ruim, tu condena a ti mesmo. Se tu dá um valor que um fato não tem, tu está fazendo mal apenas a ti mesmo. Pois o ódio é um frasco de veneno que tu toma, esperando que outro morra.
Vou citar uma passagem que minha mãe me contou quando eu era nova.
"Em uma cidade, havia um padre e um seminarista, todos os dias eles precisavam atravessar um rio para chegar na cidade. Um certo dia eles chegaram a beira do rio e havia ali uma prostituta, ela então pediu ao padre que a ajudasse a atravessar, pois ela não sabia nadar. Ele concordou e a carregou nas costas até o outro lado da margem. Chegando lá ela agradeceu e os dois homens seguiram rumo a cidade. O seminarista horrorizado com o que o padre havia feito disse. "Nossa Padre, o senhor ajudou aquela mulher que transborda pecados, isso não é correto, é?" O padre sorriu e disse. "Meu filho, eu apenas ajudei-a, mas a deixei lá na margem do rio, e tu que está com ela na cabeça até agora?" O rapaz calou-se concordando e os dois seguiram."
Com isso, nota-se que a importancia das pessoas está somente no próximo, cada pessoa é diferente aos olhos de um. Ficar se preocupando com alguém que te faz mal apenas aumenta o ego e a importancia da pessoa. Mais uma vez citando algo, vou falar sobre o filme "Merlin", lá, Morgause está fazendo o mal a Camelot. E só há um jeito de derrotá-la. Esquecendo-a. As pessoas não tem poder algum ao serem ignoradas. As pessoas esclarecidas sabem disso. Pode-se ver exemplos assim no desenho Liga da Justiça sem Limites, no livro Deuses Americanos, e em muitos outros lugares.

4 de novembro de 2009

Eu realmente não quero que algumas pessoas leiam isso, but, whatever.

O amor. Eu descobri que ele não tem medidas. Ele está além do dinheiro, da beleza, da raça, da espécie. Estou me sentindo uma tola. Uma ridícula.

13 de outubro de 2009


Finalmente tive tempo para escrever aqui. Devaneios. Início e meio.

Seres humanos almejam felicidade e nada mais.
"O que tu mais quer, Johnnie?"
"Dinheiro."
"Dinheiro para quê?"
"Para ser feliz."
"Então felicidade é a resposta."
"A pergunta certa deveria ser 'O que tu quer para ser feliz?'"
"Mas não é."

Deduzo assim, que tudo é egoísmo, tu só deseja o bem de alguém por que esse alguém te dá algo em troca, no caso, a felicidade. Como diria um idiota, as pessoas apenas se usam. E ele está correto. Como poderia eu, imaginar que anos depois de ouvir essa imbecilidade crônica, pudesse fazer algum sentido? Muito bem. As pessoas se usam mesmo, e eu gosto de ser usada e de usar os outros. Mesmo sem propósitos aparentes. Todos somos iguais, todos queremos a mesma coisa, o mesmo fim, com meios diferentes. Está no sangue, na carne, na raça, na espécie.
Somos nós, os seres humanos, com toda nossa peculiaridade que demasiado me encanta. Posso estar errada, estou, mas eu não quero ser feliz, queria poder ser vazia. Não sentir, não ser, não ter, e o melhor de tudo.. não me importar. Isso é, a ausência de felicidade é a minha felicidade, contrátidório ou não. Não tem porquês, não há porque saber, tem coisas que é preferível nao se saber.

6 de outubro de 2009

I'm Jack's evil mind.


Às vezes, a vida parece ser tão simples, julgo e sempre julguei ter a chave para solucionar cada impecilio. Às vezes parece que eu sou eu, às vezes parece que eu não sou ninguém e às vezes parece que eu sou deus. Como saberei quem sou afinal?



Jack está lá, segurando as cordas das marionetes e brincando, enquanto a brincadeira tiver graça. As outras marionetes são muito interessantes, como as de Jack, e ele quer brincar com elas. Um dia ele se cansou disso tudo. Ele quebrou suas marionetes trazendo à elas o caos. Essas marionetes são os seres humanos, seres humanos são inuteis. Por que ele matou eles? Porque quando ele quiser, é só fazer outros mais. Jack é deus, e eu sou a maldade de Jack.
Agora eu sou a maldade de Jack. Estou farta de brincar de eu e eu mesma. Esta piada não tem mais graça. Sou um ser humano, e sou meu próprio deus. Posso (quero) descartar as marionetes dos outros, e ser a atração principal do show. Jack quer e Jack tem. Se for fazer algo, faça direito. Eu sou a hipocrisia de Jack.

29 de setembro de 2009

O nada e o tudo.

Acho que peguei uma faca e feri um querido. E acho que ninguém tem absolutamente nada a ver com isso. Mesmo assim, me senti mal pelo ocorrido, gostaria de compartilhar comigo e comigo mesma, para que o erro não se repita. Errar é humano, guardar rancor é para os tolos, perdoar é para os sábios, sentir ódio é para os fracos, estar indiferente é para os fortes, muito fortes. Porém todas as quesitos anteriores, fraco, forte, tolo, sábio; Estão envolvidos em uma classe maior, chamada O ser humano. E eu errei, errei mesmo, fiz o que quis e senti o que não quis, me atirei na porcaria do mar de mágoas e agora cheguei à praia, meus erros nadaram e morreram na praia. Agora sim, sento-me na areia esperando as próximas lições.

Queria me desculpar novamente com quem eu errei.
Se alguém, que não A tal pessoa, ler. Peço que não pense, não veja, não ouça e não opine.
Lembrando-vos que estes textos são de mim à eu mesma.

A Teoria do Ouriço.

"Um grupo de ouriços ia perambulando num dia frio de inverno. para não congelar, os animais chegavam mais perto uns dos outros. mas, no momento em que ficavam suficientemente próximos para se aquecer, começavam a se espetar com seus espinhos. para fazer cessar a dor, dispersavam-se, perdiam o benefício do convívio próximo e recomeçavam a tremer. isso os levava a buscar novamente a companhia uns dos outros, e o ciclo se repetia, em sua luta para encontrar uma distância confortável entre o emaranhamento e o enregelamento."

Shopenhauer;

Bom, essa é uma das teorias mais legais, que muitos desprovidos de cabeça, colocam defeito, por simples questão de exibicionismo. Em outras palavras, os que pagam de cult.
O fato é.. Na minha humilde, ou nem tão humilde assim - Minto; opinião, considero essa teoria completamente válida. Repare como os humanos se parecem com os ouriços. Para que se aproximem precisam correr o risco de se machucarem, de novo, e de novo. "Eu cometi muitos erros, de novo, e de novo, e isso me ajudou a ser quem eu sou e entender mais sobre mim mesma.
" Está nas mãos dos humanos, que ao contrário dos ouriços, parecem, apenas parecem, ter o poder de fazer escolhas, e são eles, e somente eles que podem escolher sofrer ou não. Sofrimento é nescessário para o crescimento. Os espinhos estão lá, e o calor também. Mãos-à-Obra.

Empty body.



Agora estou mais tranquila. Pude aliviar minha mente, nao comento muita coisa porque este blog nao foi feito com objetivo de que todos lessem, muito menos para escrever meus devaneios depressivos que daqui há alguns anos vão soar como piada.


A partir de agora vou me sentar e tapar meus olhos com uma venda negra. Não quero ver, também não quero ouvir, nem sentir. Sentar-me-ei na cadeira do pensamento e talvez eu não seja privada dos meus sonhos ou do que me torna eu mesma. Retiro meu coração do peito e dou-lhe aos porcos, para que devorem junto com a carne todos os meus sentimentos. Desprovida de sentimentos eu não quero enxergar a estrada fria que tem a minha frente, muito menos os que passam por ali em busca dos sonhos que eu afoguei nas minhas lagrimas e comodamente esqueci. Joquei tudo fora, estou nua, mas nao estou com frio, fome ou medo. Gostaria de um cigarro, mas não teria prazer em fumá-lo, também nao tenho um pulmão à receber sua fumaça. Peguei minhas últimas idéias, já desprovidas de sentimentos e coloquei no papel. Este que eu joguei ao vento para que sirva de exemplo a algum tolo, que está ainda no começo da sua jornada que talvez não tenha fim. Mas eu, dei fim a minha, e estou parada, sentada, nua, vazia, melhor.

28 de setembro de 2009

Prelude to rebirth.


E tudo o que parece ser uma vida, nao passa de um conceito absurdo sobre ser ou estar, o que é certo e o que é errado? Tudo o que eu levei uma vida, curta, mas uma vida inteira para entender, agora não me vale de nada. Agora todos os conceitos estão em uma grande e suja lata de lixo. Adquirir conceitos nao leva a lugar algum. Deixe tudo isso de lado, e sinta, apenas sinta e faça.

Ela: O que você vai deixar pra mim, quando morrer? Ele: Minha vida.. Tudo o que eu vivi contigo, e o que eu não vivi, mas lhe contei, todas as memórias minhas que eu fiz tuas. Vou te deixar toda minha vida.

I know.. I know I've let you down, I've been a fool to myself, I tought that I could live for no one else. But now.. through all the hurt and pain, Is time for me to respect, The ones you love mean more than anything. So with sadness in my heart.. Feel the best thing I could do, Is end it all and leave forever. What's done is done it feel so bad.. What once was happy now is sad.. I'll never love again, my world is ending. I wish that I could turn back time cause now the guilt is all mine,
can't live without the trust from those you love. I know we can't forget the past, you can't forget love and pride, because of that it's killing me inside. It all returns to nothing, it all comes tumbling down, tumbling down, tumbling down, it all returns to nothing, I just keep letting me down, letting me down, letting me down, in my heart of hearts, I know that I could never love again. I've lost everything, everything that matters to me, matters in this world.. ♥

15 de julho de 2009

Sobre a conciencia.

E pela primeira vez não tenho palavras para descrever ou melhor, explicar o quão grande é esse sentimento de tristeza e raiva que toma conta de mim. Não tenho motivos para isso, mas me sinto vazia. Todos os 6 bilhões de pessoas no planeta se sentem. E isso que é incompreensível. Como pode ser um ser da mesma espécie do outro, ser tão diferente por dentro? Por que os macacos são todos iguais? Eles nascem, crescem, reproduzem, envelhecem e morrem. Como os seres humanos, mas eles não tem escolha. Será que o beneficio da escolha que nos foi dado realmente podemos chamar de beneficio? Nós temos o pensamento, a conciencia, que nos faz parar para pensar. Mas observe, se formos reparar a maioria das pessoas age sem usar dessa conciencia. Atitudes repentinas, pressão, desequilibrios emocionais, mentais, fisicos. Nos levam a fazer coisas sem pensar, como macacos que nós "somos". Eu tenho a escolha de querer e tentar ser feliz ou não. Tenho a escolha de fazer isso ou aquilo, de ir para cá ou para lá. Fazer o que penso. Não o que quero. Querer é apenas seguir o instinto. Pensar, e aí fazer é usar a conciencia. Mas os humanos só querem. Somos os unicos animais sortudos, ou nem tanto, que planejamos sermos felizes. Os outros apenas são, apenas vivem, sem propósito. Mas e nós, que nos gabamos de não viver em vão? Eu dou uma rupía para aquele que me disser para que vive se não para morrer. Concluí que fomos abençoados com a conciencia, mas isso mais parece uma maldição. Pois não sabemos usá-la. Apenas somos manipulados por outros que também não sabem o que querem. No final, vivemos em um mundo onde somos usados por macacos e onde usamos outros macacos. Mas não se pode fazer nada se não sonhar com os dias que faremos melhor proveito dos nossos ideais.

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Gostaria de me desculpar com aqueles que eu tratei com desdém na ultima semana por motivos pessoais qu não citarei aqui. Obrigada.

28 de junho de 2009

Sobre a beleza.


"Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental.." Essa é a frase mais estúpida que eu já ouvi. Beleza fisica é temporária, talvez a coisa que menos importe em um ser humano. Todos enchem suas bocas sujas e mentirosas pra dizer isso. Mas quem realmente não se importa com isso? Essa futilidade coletiva, esse maldito padrão temporário imposto pela midia. As pessoas que deixam de fazer o que é melhor para seguirem um padrão de beleza ou de vida. Isso é absurdamente ridículo. Beleza sem virtude, é como uma rosa sem fragrancia. De fato. As pessoas sem virtude, que são belas, com o tempo perdem sua beleza, não necessáriamente se tornam feias. Mas associamos o fisico com o mental.
A originalidade da beleza vem da virtude. A beleza está no interior. Seguir padrões impostos por revistas é insano, fotos mentem, elas não mostram o interior. E que me perdoe Vinícius de Moraes, mas ser um escritor e ter cérebro é fundamental.

11 de maio de 2009

Sobre a amizade.



A amizade em sua forma pura e verdadeira, é medida nas pequenas alegrias e grandes dificuldades, o bom amigo continua sendo um bom amigo mesmo depois de um momento ruim. Amizade não se mede com uma linha do tempo ou com uma fita métrica, cada pessoa, por mais insignificante que possa ser tem sua participação na nossa vida. Tudo que somos devemos as boas e principalmente as más experiencias, errar nos faz aceitar que somos humanos, aceitar nos faz querer mudar, e por fim, mudar nos torna pessoas melhores do que somos. Os erros deveriam ser vistos como algo positivo. Mas me pergunto, pessoas vão e pessoas vem, algumas me dão nojo, algumas me despertam carinho. Poucas, eu chamo de meus amigos. Será que escolhi certo as pessoas a quem dei esse titulo?

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O óculos da arrogancia cega algumas pessoas, a ambição e o poder sobem a cabeça de qualquer um, humanos sujos, facilmente corrompidos, quem está no topo não faz o minimo esforço para enxergar quem estava lá embaixo ao seu lado em outros tempos. O que nos torna melhores são nossas atitudes, beleza, dinheiro, felicidades momentaneas derivadas da infelicidade de outros de nada me servem. Pois nos vemos todos de mãos abanando no inferno, apenas com a conciencia pesada. Ninguém é bom e ninguém é perfeito. São apenas humanos. Just Monkeys. Espere algo bom de si mesmo e não dos outros, a princípio somos todos egoístas, tão egoístas que nos atrevemos a chamar os outros de egoístas, tão arrogantes que nos atrevemos a chamar os outros de arrogantes. Prepotencia, todos usam dela, mas nem todos demonstram. Nem tudo o que parece é. O bem e o mal vem sob o mesmo capuz, é só tu te identificar com o que te trará melhores proveitos. Faça o que pode enquanto pode.

"Se os deuses existem, eles realmente são cegos e surdos."

14 de abril de 2009

Sobre a dor?


A dor.. Tu não fica preso a ela, ela fica presa a ti. Tu ri de alguém na rua ou alguém ri de ti, mas ambos não sabem o que o outro passou pra ser do jeito que é. Tu olha nos olhos de alguém com um sorriso falso estampado no rosto, mesmo assim não imagina a dor que essa pessoa esconde. Hoje eu penso, todos temos dores, mágoas, medos. E é tão incrivelmente vazio saber que tu nunca vai poder dividir isso com alguém. Por que nenhuma pessoa entende a outra por completo? Essa é a verdadeira solidão, se manter preso as mágoas dentro de uma mente vazia cheia de medos. Pense em um pedaço de madeira. Imagine alguém pregando essa madeira em algum lugar, depois de algum tempo vem outro alguém e tira esses pregos, mas as marcas deles vão continuar ali para sempre. Isso me parece tão familiar. As pessoas disfarçam seus problemas, as vezes o mundo me parece preto e vazio, minhas cicatrizes eu cobri com a fumaça dos cigarros que eu fumei, admito que talvez eu faça coisas tentando esconder quem eu realmente sou. Todo "conhecimento" que eu digo que eu tenho, não preenchem realmente minhas lacunas, e eu pergunto. O que fazer nesses dias chuvosos que essa dor parece tão viva? Nós queremos respostas, mas vamos levar nossas perguntas para o túmulo, pelo que vejo.

13 de abril de 2009

Sobre os sentimentos?

Sentimentos, emoções, a grande fraqueza dos seres humanos, felizes são os psicopatas, ao contrário de nós... infelizes amaldiçoados pela conciencia.
Talvez o receio, o medo, seja o pior deles. É dificil tomar atitudes sem pensar nas consequencias. Há quem diga que a prudencia é uma virtude, mas acho que ela só nos atrasa. Quantas vezes tu deixou de fazer algo por medo de se arrepender? Arriscar é uma dadiva, como diz o ditado "Quem não arrisca, não petisca." Esses ditados me parecem muito toscos, mas quando eu paro pra pensar, creio que funcionam. Claro, dependendo do ponto de vista de cada qual que o lê.
Enfim.. muitas vezes tive medo de tomar uma atitude, medo da solidão. Meu unico medo é ela... A solidão. Agora algo que possa ser um clichê, mas pra mim é muito válido. É a teoria do ouriço... Humanos são como ouriços.. No frio os ouriços precisam se aproximar uns dos outros, mas seus espinhos acabam machucando uns aos outros. Mas é uma dor nescessária. Assim como os humanos, ao se aproximar uns dos outros, correm o risco de se machucar. Talvez o sofrimento seja o caminho à exaltação.


"I tear my heart open, I sow myself shut
My weakness is that I care too much
My scars remind me that the past is real
I tear my heart open just to feel" ♫

25 de dezembro de 2008

Feliz Natal?

Então hoje é natal, hein?! Pois é. Feliz natal... Mas, o que tem de tão feliz no natal?
Muitos fogos de atrifício ontem, pessoas na porta de casa à meia noite. Mas, alguns instantes depois, todos os jovens voltam aos seus computadores, no msn, assim como fizeram o dia todo. E os pais voltam a ver televisão ou qualquer coisa que fariam em um dia de folga, pensando em quantas vezes eles parcelaram a bicicleta do filho mais novo, e o fato deles terem que adiar o concerto do DVD por causa das roupas que deram a filha mais velha.
Agora diga, o que há de tão legal no natal além de poucos minutos 23:45 à 00:15, esse é o tempo que as pessoas param para curtir o "espírito natalino" e o tempo em que as pessoas saem nas ruas atrás de ofertas de presentes. E o que tanto comemoramos no natal? O nascimento de Jesus... E, isso é mais uma febre do que uma comemoração. Padre Marcelo deve ter ficado feliz então. HAHA
Enfim, o natal é um dia como qualquer outro fora o fato de que sua familia se individou para curtirem os 15 minutos de fama, digo, natal.