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18 de outubro de 2010
1 de julho de 2009
Minhas meninas.
Vim aqui, falar um pouco das minhas meninas, vikings. Vim falar de Daniela e Gabriela Sobrinho, que hoje, dia 1 de julho de 2009 completam seus 18 anos. Quero lhes desejar meus mais sinceros parabéns. Vocês duas, amors, merecem tudo do bom e do melhor.
Eu já conheci muita gente nessa vida, e posso garantir, dizer ao mundo e pôr minhas duas mão no fogo que essas gurias são muito especiais. Ganharam meu coração e garantiram um espaço eterno dentro dele. Por todos os dias que passei com elas, todos os planos que deram certo, e os que deram errado, peço um momento de silencio para fazer um brinde, com o meu melhor hidromel aqui neste caneco, eu falo em voz alta, já ébria. Mas com meu coração aberto. "Feliz aniversário, parabéns pra vocês.. ♫"
13 de junho de 2009
As Vikings.

Minhas meninas, minhas vikings. Usamos um elmo com chifres, mesmo que os outros vikings não o usem. Achamos que somos homens às vezes, quado vamos a guerra matar guerriros embreagados e desonrados, ou aqueles pervertidos aleijados. Ou não.
Eu amo as irmãs vikings, uma é um pouquinho mais alta que a outra, tem cabelos longos e cacheados. Elas amam cogumelos e joaninhas. Isso é um tanto estranho para vikings. Mas eu gosto. A outra tem os cabelos um pouco mais curtos e mais lisos, leves reflexos louros nas pontas, ela tem uma pequena pinta na testa, logo acima da sobrancelha. Ambras tem uma cicatriz na testa também. Cicatrizes de guerra. Sabe como é. Eu amo a viking mais alta, de pele clara como a neve, ela tem olhos claros também, e cabelos longos e lisos, ela é um bárbaro, eu amo isso. Ela gosta de cultuar sua inteligencia, todas gostamos. Tanto quando de ir a guerra. Comemos insetos nas horas dificeis, baratas de preferencia. Moramos por um tempo em um cemitério em um reino distante, chamado Ibirubá. Em um país desconhecido. Bons tempos aquele, andavamos a noite cultuando Odin e Loki. Meus melhores momentos, as mais dificeis batalhas foram com essas grandes companheiras de guerra que eu venci. Os ferimentos mais profundos foram elas que me ajudaram a curar. E tem outra viking, a sem pelos chamados de sobrancelha. Aquela que se sente a guerreira mais feliz de todas por lutar em batalhas ao lado de pessoas tão honradas e dignas de se chamar de amigas verdadeiras. Eu deixo aqui em meu machado, todos meus sentimentos por elas. Para que em cada combate eu me lembre que tenho um motivo para vencer. Um amor maior. Esse sentimento que eu também levo no coração para onde quer que eu vá.
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