28 de junho de 2009

Sobre a beleza.


"Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental.." Essa é a frase mais estúpida que eu já ouvi. Beleza fisica é temporária, talvez a coisa que menos importe em um ser humano. Todos enchem suas bocas sujas e mentirosas pra dizer isso. Mas quem realmente não se importa com isso? Essa futilidade coletiva, esse maldito padrão temporário imposto pela midia. As pessoas que deixam de fazer o que é melhor para seguirem um padrão de beleza ou de vida. Isso é absurdamente ridículo. Beleza sem virtude, é como uma rosa sem fragrancia. De fato. As pessoas sem virtude, que são belas, com o tempo perdem sua beleza, não necessáriamente se tornam feias. Mas associamos o fisico com o mental.
A originalidade da beleza vem da virtude. A beleza está no interior. Seguir padrões impostos por revistas é insano, fotos mentem, elas não mostram o interior. E que me perdoe Vinícius de Moraes, mas ser um escritor e ter cérebro é fundamental.

13 de junho de 2009

As Vikings.


Minhas meninas, minhas vikings. Usamos um elmo com chifres, mesmo que os outros vikings não o usem. Achamos que somos homens às vezes, quado vamos a guerra matar guerriros embreagados e desonrados, ou aqueles pervertidos aleijados. Ou não.
Eu amo as irmãs vikings, uma é um pouquinho mais alta que a outra, tem cabelos longos e cacheados. Elas amam cogumelos e joaninhas. Isso é um tanto estranho para vikings. Mas eu gosto. A outra tem os cabelos um pouco mais curtos e mais lisos, leves reflexos louros nas pontas, ela tem uma pequena pinta na testa, logo acima da sobrancelha. Ambras tem uma cicatriz na testa também. Cicatrizes de guerra. Sabe como é. Eu amo a viking mais alta, de pele clara como a neve, ela tem olhos claros também, e cabelos longos e lisos, ela é um bárbaro, eu amo isso. Ela gosta de cultuar sua inteligencia, todas gostamos. Tanto quando de ir a guerra. Comemos insetos nas horas dificeis, baratas de preferencia. Moramos por um tempo em um cemitério em um reino distante, chamado Ibirubá. Em um país desconhecido. Bons tempos aquele, andavamos a noite cultuando Odin e Loki. Meus melhores momentos, as mais dificeis batalhas foram com essas grandes companheiras de guerra que eu venci. Os ferimentos mais profundos foram elas que me ajudaram a curar. E tem outra viking, a sem pelos chamados de sobrancelha. Aquela que se sente a guerreira mais feliz de todas por lutar em batalhas ao lado de pessoas tão honradas e dignas de se chamar de amigas verdadeiras. Eu deixo aqui em meu machado, todos meus sentimentos por elas. Para que em cada combate eu me lembre que tenho um motivo para vencer. Um amor maior. Esse sentimento que eu também levo no coração para onde quer que eu vá.